Aquele que lê, em Ouro Preto, num Café,
As negras vinhas flores de Baudelaire
Após gélida tarde de flanêur
Ciente que está 150 anos além
Consegue, por intuição juvenil,
Perceber num instante faebril,
A senil lucidez daquele imbecil...
25 junho 2010
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