17 fevereiro 2009

Marcos Sarieddine

Poesia dedicada ao choro matinal de Fredão em Macacos

Tem dias em que
as horas não tem fim.
Sou eu quem se apega
a fragentos de histórias passadas.
Você já deve estar
em outras águas,
bem mais mansas que as minhas.
Eu sou a tormenta sentimental.
Faz mal você de querer
temperaturas mais amenas.
Talvez nunca saberá
como se faz pra rir
ao mesmo tempo que chora.

5 comentários:

Anônimo disse...

Fredão entrou com
ação, pedindo indeniz-
ação...

Ão ão ão, poemão rima c'
avião

Anônimo disse...

...e cara de
bobão...

Anônimo disse...

civiliz-
ação...

Anônimo disse...

tão
não
pão
são
cão
mão
chão

fszgz disse...

Gostei disso que está escrito,
eu diria, bonito,
e.