Aquele que lê, em Ouro Preto, num Café,
As negras vinhas flores de Baudelaire
Após gélida tarde de flanêur
Ciente que está 150 anos além
Consegue, por intuição juvenil,
Perceber num instante faebril,
A senil lucidez daquele imbecil...
25 junho 2010
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5 comentários:
bom, encontrei o blog, chapei, achei demais, voei, e amei
até pensei em transformar um poema em música e peço autorização!
aguardo resposta
pessoa que comentou, diga qual poema lhe embriagou tanto a ponto de se transformar em som
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hm, tem vagabundos iluminados em Ouro Preto? Bom saber, a poesia da minha vida agora é mudar de estado, estudar Letras com um monte de gente desconhecida que eu conheço, que nem vocês
Kerouac os ilumine,
bodisatva incoerente
Yeah!capobianco-livorno dedaixo do sol, como lagarto, sono e sonho profundo...
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