21 junho 2007

Ludicanti


pelo perpétuo vaga
um não sei quê de indagações previsíveis
antes de tudo e de mais nada
como antes e depois
ou quase o mesmo
mas não é
dessa maneira que alcançaremos
no intangível a obscura
saída da caverna desde onde a luz
projeta sombras retidas em nossos calcanhares

3 comentários:

Mata-Munhoz disse...

Luz no fim do túnel!?
Dove!? Dove!?
Donnez-moi le feu!

Unknown disse...

MEU BEM EU ADORO VC....

Laurene disse...

Rafael, faça um poema sobre

aquela aula de filosofia
que interrompi
com um gato

o professor reclamou
Saí miando
nunca mais voltei
Diosinicamente
entrei nas letras e belas
artes